Massagem erótica: quem teria pensado isso?

Todas nós sabíamos que a minha amiga Raquel era uma verdadeira putinha. Mas não podia imaginar, que entre as suas fantasias eróticas estivesse também eu. Tenho 23 anos, sou bastante bonita, não digo que sou uma brasa, mas tenho tido bastante sucesso com os gajos da minha idade desde que era adolescente, mas nunca tinha acontecido com uma mulher. De vez em quando tive alguns amigos com benefícios, como muitas das minhas amigas na universidade, bem como alguns namorados mais ou menos estáveis.

A minha amiga Raquel, por outro lado, é uma das raparigas mais quentes da faculdade. Ela está sempre vestida, sempre perfeita, sempre com roupas e maquilhagem da moda que parecem pintadas. Somos amigas há muito tempo e embora tenha tido um pouco de inveja dela de tempos a tempos, tenho de dizer que a nossa amizade é realmente boa. sexo lésbico

Um dia ela estava em minha casa a rever para o exame de inglês. Estávamos de shorts e camisa na cama grande rodeadas de livros e notas. Há mais de duas horas que tentávamos rever o máximo possível, na esperança de obter uma nota decente na prova. Digamos apenas que não somos propriamente estudiosas exemplares.

Enquanto estávamos a repetir um dos últimos capítulos, fiquei um pouco ansiosa. Esses foram dias muito estressantes e eu era muito propensa a ataques de pânico. Raquel manda-me pousar o livro e diz-me para me deitar. Ela tirou-me os shorts e a camisa e disse-me que eu podia refrescar-me - estava uma tarde muito quente em junho. Senti-me um pouco constrangida, mas deixei-a fazê-lo, pois não era a primeira vez que Raquel me via seminua.

Contudo, passados cerca de dez minutos, Raquel perguntou-me se podia fazer-me uma massagem para me ajudar a relaxar. Embora hesitasse, disse que sim, a massagem era mesmo o que eu precisava.

Deitei-me de barriga para baixo e Raquel agachou-se nas minhas costas. Ela começa a massagear-me lentamente com as suas pequenas mãos aveludadas. Depois sinto-a parar por um momento, e um pouco mais tarde sinto algo frio. Ela estava a lamber-me as costas. Fico paralisada, mas não lhe oponho resistência, deixo-a fazê-lo, tomada por uma sensação agradável. Raquel continua e começa a massajar as minhas nádegas.

Nessa altura arqueei as minhas costas e levantei a minha bunda, para mostrar a minha rata escondida debaixo das minhas calcinhas. Raquel tira-me então as calcinhas e esgueira-se com a língua para estimular o meu clítoris. Eu ofego como uma louca, e desfruto dela lá, entre os livros na cama, numa tarde quente de junho. Depois viro-me, as minhas mãos começam a procurar o corpo de Raquel, acariciando-o, depois tiro-lhe os shorts e começo a lambê-la também e mergulhamos num fantástico 69. No dia seguinte, o exame correu muito bem. É desnecessário dizer que o fizemos novamente.